Nídia Roque

Iniciou a sua formação em teatro na Escola Profissional de Teatro de Cascais (2008). É licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema, ramo de interpretação, terminando o curso em 2014, integrando o projeto Erasmus (University of Warwick, 2013). Trabalhou no Teatro da Cornucópia em Hamlet, de W. Shakespeare, (2015), Música de Frank Wedekind (2016), Um dom João Português, (2018) com encenações de Luis Miguel Cintra. Trabalhou ainda com Jorge Silva Melo em O Campeão do Mundo Ocidental de J. M. Synge (2013), A Casa de Ramallah, de António Tarantino (2014) e Birdland de Simon Stephens com encenação de Jorge Silva Melo e Pedro Carraca (2021); Trabalhou ainda com Ricardo Neves-Neves em Menos Emergências de Martin Crimp (2014); com João Mota em O Cyrano de Bergerac de Edmond Rostand (2014); com João Pedro Mamede em O Novo Mundo (2018), e com Bruno Bravo em A História Assombrosa de Gaston Leroux (2018), O Tio Vânia de Anton Tchekhov (2019), Fantasma da Ópera (2021), A História de Babar o Pequeno Elefante (2022). Adaptou com Bruno Bravo o romance As Ligações Perigosas de Pierre Choderlos de Laclos para Teatro (2020). Em cinema trabalhou com Manuel Mozos, Filipe Bragança e Fernando Vendrell. É membro fundador do Teatro da Cidade, onde é criadora e actriz. Co-criou os espectáculos Os Justos, (2016); Topografia (2017); Karoshi (2019); A Nossa Cidade (Teatro da Cidade, Auéééu e Possessos em 2021) e Esquecimento (2022); Edita um livro com a sua companhia no mesmo ano “Esquecimento – Caderno de Criação”; Encenou o espectáculo Agora, que o carro do sol já passou (2019) e escreveu e encenou o espectáculo O Voo de Ícaro (2020), dois espectáculos que fazem parte de uma tetralogia num projecto em parceria com o Museu da Marioneta desde 2019. Trabalha desde 2018 com crianças e jovens nas práticas da expressão dramática e oficinas de interpretação.

Nídia Roque "3 Mulheres" de Fernando Vendrell