São Horas de Já

São Horas de Já tem a sua génese num encontro entre Alice e o Chapeleiro Louco, no capítulo VII, “Chá dos Loucos”, de Alice no País das Maravilhas., de Lewis Carroll.

Perdida em busca de Lá do Jardim, Alice encontra-se com um ser misterioso – Chapeleiro Louco – que parece completamente dominado por um jogo que é lançado de tempo a tempo por uma lebre mecânica.

Este jogo faz parte de uma sentença dada a Chapeleiro por ter batido o tempo, fiel súbdito da Rainha de Copas.

Na companhia de Alice e do Chapeleiro, e através destes jogos propostos pela Lebre, entramos num turbilhão de estórias, jogos e canções, onde podemos interiorizar o fantástico universo do País das Maravilhas e questionar a linguagem, a identidade e o tempo nesta nossa realidade.

Este espectáculo é seguido de uma conversa guiada com o público – a que chamamos café filosófico -, onde questionamos a normativa imposta pela sociedade através de premissas do presentes no texto de Lewis Carroll.

ficha técnica

Catarina Rôlo Salgueiro

Vasco Barroso

Alice Albergaria Borges 

Beatriz Bagulho

Madalena Castro

Diogo Rodrigues (Cuca Monga), Fernão Biu (Cuca Monga), Tomás Wallenstein (Cuca Monga).

Vasco Barroso

Fábrica das Artes Centro Cultural de Belém

35 minutos de Espetáculo 30 minutos café filosófico

M/6

Celina Ferreira

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