Rita Cruz

Rita Cruz é licenciada em Teatro – Atores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), e em Reabilitação e Inserção Social, pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA).

Co-fundadora da companhia Teatro do Eléctrico, colabora regularmente com a mesma desde 2008, destacando-se como atriz em diversos espetáculos encenados por Ricardo Neves-Neves.

Em 2012, co-escreveu e interpretou o espetáculo “Cabra ou quem é Silvia”, com Ana Lázaro e Sílvia Figueiredo. Em 2015, escreveu e encenou “Mãe com Açúcar”, uma produção do Teatro do Eléctrico.

Tem trabalhado com vários encenadores de referência, como Joaquim Benite, João Mota, João Brites, António Pires, Cláudio Hochman, Pedro Álvares Osório (Espanha), Toni Cafiero (Itália), Martim Pedroso, Rui Neto, Teresa Coutinho e o colectivo Aurora Negra, entre outros.

Em 2016, foi nomeada para Melhor Atriz nos Prémios SPA, pelo seu trabalho em “A Noite da Dona Luciana”, de Copi, espetáculo que também foi distinguido com uma nomeação para Melhor Espetáculo de Teatro. Nesse mesmo ano, recebeu o prémio de Melhor Atriz de Televisão nos Prémios África is More. Anteriormente, em 2014, integrou o elenco de “Menos Emergências”, espetáculo nomeado pela revista TIME OUT como Melhor Espetáculo de Teatro.

Em 2005, integrou o elenco de “Othelo”, da Companhia de Teatro de Almada, nomeado para Melhor Espetáculo de Teatro nos Globos de Ouro.

Em 2007, participou na Bienal de Veneza com o espetáculo “Goldoni Terminus”, representado em italiano. A peça, da autoria de Rui Zink e Eduardo Erba, com encenação de Toni Cafiero, foi uma coprodução do Teatro Nacional D. Maria II (Portugal), Teatro Nacional de Fiume (Croácia) e Teatro Stabile (Itália), tendo sido apresentada em festivais internacionais na Croácia, Itália e Portugal.

Em 2006, integrou ainda o espetáculo “O Olhar do Outro”, uma produção bilingue em português e espanhol, com encenação de Pedro Álvares Osório, pela Escola de Mulheres.

Na televisão, integrou os elencos de inúmeras produções de sucesso, como: “A Fazenda”, “A Impostora” (Plural/TVI), “Amar Depois de Amar” (Plural/TVI), “Erro 404” de Patrícia Sequeira, “O Eterno Debate” de Teresa Coutinho (RTP2), “Breviário Biltre” (RTP1 – Produções Fictícias), “Flor Sem Tempo” (SP/SIC), “Queridos Papás” (Plural/TVI), “A Serra” (SP/SIC), “A Única Mulher” (Plural/TVI), “Depois do Adeus” (RTP1), “Dancing Days” (SP/SIC), “O Amor é um Sonho” (Plural/TVI) e “A Outra” (Plural/TVI).

No cinema, integrou o elenco das longas-metragens “Portugueses” de Vicente Alves do Ó, “O Cobrador de Fraque”, “Bia” de Patrícia Vidal Delgado, “Planeta Adormecido” (RTP), “Na Verdade Escondida” de João Viana e “A Tigela” de Tiago Pires, filme vencedor do Prémio do Público no Estoril Film Festival.

É também cantora. Em 2025, lançou os singles “Búzios” e “Cuidado”, este último com a participação especial de Dino d’Santiago. A autoria das letras é da própria, revelando um universo musical íntimo, sensível e interventivo, que antecipa o seu primeiro álbum a solo.

Rita Cruz

Rita Cruz é licenciada em Teatro – Atores, pela Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), e em Reabilitação e Inserção Social, pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA).

Co-fundadora da companhia Teatro do Eléctrico, colabora regularmente com a mesma desde 2008, destacando-se como atriz em diversos espetáculos encenados por Ricardo Neves-Neves.

Em 2012, co-escreveu e interpretou o espetáculo “Cabra ou quem é Silvia”, com Ana Lázaro e Sílvia Figueiredo. Em 2015, escreveu e encenou “Mãe com Açúcar”, uma produção do Teatro do Eléctrico.

Tem trabalhado com vários encenadores de referência, como Joaquim Benite, João Mota, João Brites, António Pires, Cláudio Hochman, Pedro Álvares Osório (Espanha), Toni Cafiero (Itália), Martim Pedroso, Rui Neto, Teresa Coutinho e o colectivo Aurora Negra, entre outros.

Em 2016, foi nomeada para Melhor Atriz nos Prémios SPA, pelo seu trabalho em “A Noite da Dona Luciana”, de Copi, espetáculo que também foi distinguido com uma nomeação para Melhor Espetáculo de Teatro. Nesse mesmo ano, recebeu o prémio de Melhor Atriz de Televisão nos Prémios África is More. Anteriormente, em 2014, integrou o elenco de “Menos Emergências”, espetáculo nomeado pela revista TIME OUT como Melhor Espetáculo de Teatro.

Em 2005, integrou o elenco de “Othelo”, da Companhia de Teatro de Almada, nomeado para Melhor Espetáculo de Teatro nos Globos de Ouro.

Em 2007, participou na Bienal de Veneza com o espetáculo “Goldoni Terminus”, representado em italiano. A peça, da autoria de Rui Zink e Eduardo Erba, com encenação de Toni Cafiero, foi uma coprodução do Teatro Nacional D. Maria II (Portugal), Teatro Nacional de Fiume (Croácia) e Teatro Stabile (Itália), tendo sido apresentada em festivais internacionais na Croácia, Itália e Portugal.

Em 2006, integrou ainda o espetáculo “O Olhar do Outro”, uma produção bilingue em português e espanhol, com encenação de Pedro Álvares Osório, pela Escola de Mulheres.

Na televisão, integrou os elencos de inúmeras produções de sucesso, como: “A Fazenda”, “A Impostora” (Plural/TVI), “Amar Depois de Amar” (Plural/TVI), “Erro 404” de Patrícia Sequeira, “O Eterno Debate” de Teresa Coutinho (RTP2), “Breviário Biltre” (RTP1 – Produções Fictícias), “Flor Sem Tempo” (SP/SIC), “Queridos Papás” (Plural/TVI), “A Serra” (SP/SIC), “A Única Mulher” (Plural/TVI), “Depois do Adeus” (RTP1), “Dancing Days” (SP/SIC), “O Amor é um Sonho” (Plural/TVI) e “A Outra” (Plural/TVI).

No cinema, integrou o elenco das longas-metragens “Portugueses” de Vicente Alves do Ó, “O Cobrador de Fraque”, “Bia” de Patrícia Vidal Delgado, “Planeta Adormecido” (RTP), “Na Verdade Escondida” de João Viana e “A Tigela” de Tiago Pires, filme vencedor do Prémio do Público no Estoril Film Festival.

É também cantora. Em 2025, lançou os singles “Búzios” e “Cuidado”, este último com a participação especial de Dino d’Santiago. A autoria das letras é da própria, revelando um universo musical íntimo, sensível e interventivo, que antecipa o seu primeiro álbum a solo.