Marta Jardim (1995) é uma intérprete multidisciplinar – atriz e bailarina de dança-teatro, canta e toca saxofone.
Trabalha em cinema e televisão e em artes performativas nas áreas do teatro, dança-teatro, dança contemporânea, música e espetáculos multidisciplinares que misturem estes elementos expressivos.
Atualmente é assistente de encenação na peça “Enciclopédia sexual”(2025) de Pedro Gil e está a criar uma nova peça onde é intérprete chamada “100 fotografias de 1 MULHER só” para o festival Noites Curtas 2025. E criou recentemente a peça de teatro “À venda com gente dentro” co-criação com Zé Bernardino para o festival Passa cá em casa 2024 -Goethe Institute/Culturgest.
Para câmara os seus mais recentes trabalhos como atriz são :“Identidade Desconhecida” onde é co-protagonista interpretando “Sara”, curta metragem a estrear em 2025 na RTP, com realização de Janai Reis ; E “PRISMA” (2024) mini-série da RTP de Sónia Balacó e Zé Bernardino onde interpreta “Diana”.
Interpretou “Margarida” na curta “Adeus Senhor António” de Júlia Buisel que esteve nomeada para melhor curta-metragem de ficção nos prémios Sophia 2021. É “Júlia” na série da RTP “O nosso cônsul em Havana” de Francisco Manso.
Em “Primeira Obra” (2024) longa de Rui Simões interpreta como bailarina “Europa”. Na série da RTP “Regresso a Ítaca” de Ricardo Cabaça interpreta 3 cenas a solo como bailarina, com coreografia de sua autoria, gravadas em espaços não convencionais .
Em teatro trabalhou com o encenador Daniel Fialho interpretando textos de Harold Pinter em “Já nada disto nos surpreende”(2024/25) e com Pedro Saavedra, no espetáculo de texto de sua autoria “O segundo Livro de Caleb Kesenberg”(2024), interpretando “Luda”.
Como intérprete na área da dança e projetos multidisciplinares destaca ter trabalhado com Madalena Vitorino, Olga Roriz, Filipa Francisco e Bruno Cochat, Marina Nabais, Jérôme Bel, entre outros.
Esteve 3 anos em digressão nacional com “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, um texto de Peter Handke com direção de Olga Roriz, criação de 2023 da Companhia Olga Roriz e que culminou com duas apresentações no grande auditório do CCB, no aniversário dos 30 anos da companhia, a 12 de Abril de 2025.
Como criadora tem desenvolvido trabalho autoral multidisciplinar tomando a dança teatro como ponto de partida nas suas criações, onde por norma também é intérprete, e move-se por temas que considera que a sociedade deveria repensar para se tornar mais justa.
Das suas criações destaca “TravessiaS”, estreada no pequeno auditório CCB em Dezembro de 2020, uma peça que joga com a presença dos corpos e o trabalho de sonoplastia, luz e de projeção de imagens geradas em cena, sugere a reflexão sobre a influência das acções individuais no coletivo e a importância do autoconhecimento.
O seu solo “VITAL”, criação de 2021, propõe uma reflexão sobre a saúde mental e a dependência das redes sociais. Através de um corpo emocional/mecânico, do canto e da ausência da palavra, o público é convidado ao voyeurismo da solidão.
Destaca também a criação da peça de teatro “Erosão”, co-criação com Zé Bernardino, estreada no Festival Curtas23 em Montemor-o-Novo, que alerta para a persistência do assédio sexual na sociedade atual.
Em 2022 foi convidada para coreografar o grupo de bailarinos da ópera “Blimunda” de Azio Corghi, Teatro Nacional de São Carlos e foi coreógrafa convidada pelos EVCs pra a semana dos criadores em 2023.
Soma à sua educação formal inúmeros workshops de representação com profissionais nacionais e internacionais.
Frequenta o segundo ano do curso regular do Hot Clube Portugal em Canto.
É Mestre em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na ESD, sendo a sua tese sobre “A criação de personagens e o trabalho colaborativo em coreografia”.
É licenciada em Dança na Escola Superior de Dança (2013-16), fez também a formação FOR Companhia Olga Roriz (2016-18). Tem o 8.º grau em saxofone clássico pela EMCN/EMNA (2005/13). Fez Erasmus + na TEAK _ Theater School of Helsinki (2015) e foi estagiária na peça FLOW (2018) da LINGA Compagnie, Lausanne e em Autópsia (2019) da Companhia Olga Roriz.
Marta Jardim (1995) é uma intérprete multidisciplinar – atriz e bailarina de dança-teatro, canta e toca saxofone.
Trabalha em cinema e televisão e em artes performativas nas áreas do teatro, dança-teatro, dança contemporânea, música e espetáculos multidisciplinares que misturem estes elementos expressivos.
Atualmente é assistente de encenação na peça “Enciclopédia sexual”(2025) de Pedro Gil e está a criar uma nova peça onde é intérprete chamada “100 fotografias de 1 MULHER só” para o festival Noites Curtas 2025. E criou recentemente a peça de teatro “À venda com gente dentro” co-criação com Zé Bernardino para o festival Passa cá em casa 2024 -Goethe Institute/Culturgest.
Para câmara os seus mais recentes trabalhos como atriz são :“Identidade Desconhecida” onde é co-protagonista interpretando “Sara”, curta metragem a estrear em 2025 na RTP, com realização de Janai Reis ; E “PRISMA” (2024) mini-série da RTP de Sónia Balacó e Zé Bernardino onde interpreta “Diana”.
Interpretou “Margarida” na curta “Adeus Senhor António” de Júlia Buisel que esteve nomeada para melhor curta-metragem de ficção nos prémios Sophia 2021. É “Júlia” na série da RTP “O nosso cônsul em Havana” de Francisco Manso.
Em “Primeira Obra” (2024) longa de Rui Simões interpreta como bailarina “Europa”. Na série da RTP “Regresso a Ítaca” de Ricardo Cabaça interpreta 3 cenas a solo como bailarina, com coreografia de sua autoria, gravadas em espaços não convencionais .
Em teatro trabalhou com o encenador Daniel Fialho interpretando textos de Harold Pinter em “Já nada disto nos surpreende”(2024/25) e com Pedro Saavedra, no espetáculo de texto de sua autoria “O segundo Livro de Caleb Kesenberg”(2024), interpretando “Luda”.
Como intérprete na área da dança e projetos multidisciplinares destaca ter trabalhado com Madalena Vitorino, Olga Roriz, Filipa Francisco e Bruno Cochat, Marina Nabais, Jérôme Bel, entre outros.
Esteve 3 anos em digressão nacional com “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, um texto de Peter Handke com direção de Olga Roriz, criação de 2023 da Companhia Olga Roriz e que culminou com duas apresentações no grande auditório do CCB, no aniversário dos 30 anos da companhia, a 12 de Abril de 2025.
Como criadora tem desenvolvido trabalho autoral multidisciplinar tomando a dança teatro como ponto de partida nas suas criações, onde por norma também é intérprete, e move-se por temas que considera que a sociedade deveria repensar para se tornar mais justa.
Das suas criações destaca “TravessiaS”, estreada no pequeno auditório CCB em Dezembro de 2020, uma peça que joga com a presença dos corpos e o trabalho de sonoplastia, luz e de projeção de imagens geradas em cena, sugere a reflexão sobre a influência das acções individuais no coletivo e a importância do autoconhecimento.
O seu solo “VITAL”, criação de 2021, propõe uma reflexão sobre a saúde mental e a dependência das redes sociais. Através de um corpo emocional/mecânico, do canto e da ausência da palavra, o público é convidado ao voyeurismo da solidão.
Destaca também a criação da peça de teatro “Erosão”, co-criação com Zé Bernardino, estreada no Festival Curtas23 em Montemor-o-Novo, que alerta para a persistência do assédio sexual na sociedade atual.
Em 2022 foi convidada para coreografar o grupo de bailarinos da ópera “Blimunda” de Azio Corghi, Teatro Nacional de São Carlos e foi coreógrafa convidada pelos EVCs pra a semana dos criadores em 2023.
Soma à sua educação formal inúmeros workshops de representação com profissionais nacionais e internacionais.
Frequenta o segundo ano do curso regular do Hot Clube Portugal em Canto.
É Mestre em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na ESD, sendo a sua tese sobre “A criação de personagens e o trabalho colaborativo em coreografia”.
É licenciada em Dança na Escola Superior de Dança (2013-16), fez também a formação FOR Companhia Olga Roriz (2016-18). Tem o 8.º grau em saxofone clássico pela EMCN/EMNA (2005/13). Fez Erasmus + na TEAK _ Theater School of Helsinki (2015) e foi estagiária na peça FLOW (2018) da LINGA Compagnie, Lausanne e em Autópsia (2019) da Companhia Olga Roriz.








