Marta Jardim

Marta Jardim (1995) é uma intérprete multidisciplinar – atriz e bailarina de dança-teatro, canta e toca saxofone. 

Trabalha em cinema e televisão e em artes performativas nas áreas do teatro, dança-teatro, dança contemporânea, música e espetáculos multidisciplinares que misturem estes elementos expressivos. 

Para câmara os mais recentes trabalhos que realizou como atriz ainda estreiam  em 2024, “PRISMA” mini-série da RTP de Sónia Balacó e Zé Bernardino onde interpreta “Diana” e “Identidade Desconhecida” telefilme da RTP onde é co-protagonista interpretando “Sara” realizada por Janai Reis.

Interpretou “Margarida” na curta “Adeus Senhor António” de Júlia Buisel que esteve nomeada para melhor curta-metragem de ficção nos prémios Sophia 2021. É “Júlia” na série da RTP “O nosso cônsul em Havana” de Francisco Manso.

Em “Primeira Obra”, longa de Rui Simões que estreou este Abril, interpreta como bailarina “Europa”. Na série da RTP “Regresso a Ítaca” de Ricardo Cabaça interpreta 3 cenas a solo como bailarina, com coreografia de sua autoria, gravadas em espaços não convencionais .

Em teatro já este ano de 2024 trabalhou com o encenador Daniel Fialho interpretando textos de Harold Pinter em “Já nada disto nos surpreende” e com Pedro Saavedra, no espetáculo de texto de sua autoria “O segundo Livro de Caleb Kesenberg”, interpretando “Luda”.

Como intérprete na área da dança e projetos multidisciplinares destaca ter trabalhado com Madalena Vitorino, Olga Roriz, Filipa Francisco e Bruno Cochat, Marina Nabais, Jérôme Bel, entre outros. 

Está atualmente em digressão nacional com “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, um texto de Peter Handke com direção de Olga Roriz, criação de 2023 da Companhia Olga Roriz.

Como criadora tem desenvolvido trabalho autoral multidisciplinar tomando a dança teatro como ponto de partida nas suas criações, onde normalmente também é intérprete, e  move-se por temas que considera que a sociedade deveria repensar para se tornar mais justa.

Das suas criações destaca “TravessiaS”, estreada no pequeno auditório CCB em Dezembro de 2020, uma peça que joga com a presença dos corpos e o trabalho de sonoplastia, luz e de projeção de imagens geradas em cena, sugere a reflexão sobre a influência das acções individuais no coletivo e a importância do autoconhecimento. 

O seu solo “VITAL”, criação de 2021, propõe uma reflexão sobre a saúde mental e a dependência das redes sociais. Através de um corpo emocional/mecânico, do canto e da ausência da palavra, o público é convidado ao voyeurismo da solidão.  

Destaca também a criação da peça de teatro “Erosão”, co-criação com Zé Bernardino, estreada no Festival Curtas23 em Montemor-o-Novo, que alerta para a persistência do assédio sexual na sociedade atual.

Em 2022 foi convidada para coreografar o grupo de bailarinos da ópera “Blimunda” de Azio Corghi, Teatro Nacional de São Carlos.

Soma à sua educação formal inúmeros workshops de representação com profissionais nacionais e internacionais. Está na fase final do Mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na ESD. É licenciada em Dança na Escola Superior de Dança (2013-16), fez também a formação FOR Companhia Olga Roriz (2016-18). Tem o 8.º grau em saxofone clássico pela EMCN/EMNA (2005/13). Fez Erasmus + na TEAK _ Theater School of Helsinki (2015) e foi estagiária na peça FLOW (2018) da LINGA Compagnie, Lausanne e em Autópsia (2019) da Companhia Olga Roriz.

Marta Jardim

Marta Jardim (1995) é uma intérprete multidisciplinar – atriz e bailarina de dança-teatro, canta e toca saxofone. 

Trabalha em cinema e televisão e em artes performativas nas áreas do teatro, dança-teatro, dança contemporânea, música e espetáculos multidisciplinares que misturem estes elementos expressivos. 

Para câmara os mais recentes trabalhos que realizou como atriz ainda estreiam  em 2024, “PRISMA” mini-série da RTP de Sónia Balacó e Zé Bernardino onde interpreta “Diana” e “Identidade Desconhecida” telefilme da RTP onde é co-protagonista interpretando “Sara” realizada por Janai Reis.

Interpretou “Margarida” na curta “Adeus Senhor António” de Júlia Buisel que esteve nomeada para melhor curta-metragem de ficção nos prémios Sophia 2021. É “Júlia” na série da RTP “O nosso cônsul em Havana” de Francisco Manso.

Em “Primeira Obra”, longa de Rui Simões que estreou este Abril, interpreta como bailarina “Europa”. Na série da RTP “Regresso a Ítaca” de Ricardo Cabaça interpreta 3 cenas a solo como bailarina, com coreografia de sua autoria, gravadas em espaços não convencionais .

Em teatro já este ano de 2024 trabalhou com o encenador Daniel Fialho interpretando textos de Harold Pinter em “Já nada disto nos surpreende” e com Pedro Saavedra, no espetáculo de texto de sua autoria “O segundo Livro de Caleb Kesenberg”, interpretando “Luda”.

Como intérprete na área da dança e projetos multidisciplinares destaca ter trabalhado com Madalena Vitorino, Olga Roriz, Filipa Francisco e Bruno Cochat, Marina Nabais, Jérôme Bel, entre outros. 

Está atualmente em digressão nacional com “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, um texto de Peter Handke com direção de Olga Roriz, criação de 2023 da Companhia Olga Roriz.

Como criadora tem desenvolvido trabalho autoral multidisciplinar tomando a dança teatro como ponto de partida nas suas criações, onde normalmente também é intérprete, e  move-se por temas que considera que a sociedade deveria repensar para se tornar mais justa.

Das suas criações destaca “TravessiaS”, estreada no pequeno auditório CCB em Dezembro de 2020, uma peça que joga com a presença dos corpos e o trabalho de sonoplastia, luz e de projeção de imagens geradas em cena, sugere a reflexão sobre a influência das acções individuais no coletivo e a importância do autoconhecimento. 

O seu solo “VITAL”, criação de 2021, propõe uma reflexão sobre a saúde mental e a dependência das redes sociais. Através de um corpo emocional/mecânico, do canto e da ausência da palavra, o público é convidado ao voyeurismo da solidão.  

Destaca também a criação da peça de teatro “Erosão”, co-criação com Zé Bernardino, estreada no Festival Curtas23 em Montemor-o-Novo, que alerta para a persistência do assédio sexual na sociedade atual.

Em 2022 foi convidada para coreografar o grupo de bailarinos da ópera “Blimunda” de Azio Corghi, Teatro Nacional de São Carlos.

Soma à sua educação formal inúmeros workshops de representação com profissionais nacionais e internacionais. Está na fase final do Mestrado em Criação Coreográfica e Práticas Profissionais na ESD. É licenciada em Dança na Escola Superior de Dança (2013-16), fez também a formação FOR Companhia Olga Roriz (2016-18). Tem o 8.º grau em saxofone clássico pela EMCN/EMNA (2005/13). Fez Erasmus + na TEAK _ Theater School of Helsinki (2015) e foi estagiária na peça FLOW (2018) da LINGA Compagnie, Lausanne e em Autópsia (2019) da Companhia Olga Roriz.