Anna Leppänen, 34 anos, natural do Porto. O seu percurso iniciou-se no curso de interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo, finalizado em 2010. Em 2014, finalizou o curso de actores da ESTC em Lisboa, com um semestre em Praga sob contexto Erasmus, na DAMU-Academy of Performing and Arts. Em 2015, frequentou um seminário de texto orientado por Maria Duarte, em 2016 um curso intensivo na Escuela de María Del Mar Navarro Y Andrés Hernàndez, em Madrid, participou em 2018, na edição do PED II – Projecto de Estudo em Dança, orientado por Francisco Camacho, no workshop de movimento dirigido por Miguel Pereira e no laboratório Lições de Teatro orientado por Pedro Gil em 2019.
Em teatro, estreou-se em 2010 com Nuno Cardoso, O Albergue Nocturno, no Teatro do Bolhão, trabalhou com João Mota, Já Não Consigo Compreender Comédias Destas, no TNDMII, com Ricardo Neves-Neves, Sebastião e Sebastiana e Menos Emergências. Com Mário Coelho, em É Difícil para mim Dançar. Colaborou com Maria Duarte em DEMOCRACIA (É Divertida!). Com Sofia Santos Silva em Anne Solo (BEFORE+AFTER). Com o TeatroTapafuros participou em À Vossa Vontade e Ricardo III de William Shakespeare e Lisístrata de Aristófanes. Com Produção DOIS participou em A Cantora Careca de Eugéne Ionesco encenação de Ivo Alexandre. Participou em O Inesquecível Professor de Pedro Gil no TNDII, Rede Eunice, com Catarina Requeijo em Falas Estranhês produção TNDMII e Famílias prod. Teatro do Noroeste. Participou em Noite de Reis de W. Shakespeare produzido por Filho do Meio e dirigido por Luís Moreira.
Encenou em 2022 a sua primeira criação, texto e direcção a titulo individual Vocês, Que Vivem. Um espectáculo que concilia teatro e canto lírico, apoiado por Fundação Calouste Gulbenkian , Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa e LARGOresidências com estreia no Centro de Artes de Lisboa e reposição em Abril de 2023.
Encenou um excerto da ópera contemporânea Cânticos para a Remissão da Fomede António Chagas Rosa sob contexto de concurso Maratona Novos Encenadores do OPERAFEST Lisboa 2022.
Fez assistência de encenação d´A Flauta Mágica de W. A. Mozart, integrado no festival OPERAFEST Lisboa´23, com apresentação no Museu Nacional de Arte Antiga, dirigido por Mónica Garnel.
Fez apoio à criação em Búzio de Ana Baptista, projecto de investigação vencedor da bolsa Antecipar o Futuro.
Colaborou ainda em co-criações tais como Peça Romântica para um Teatro Fechado, texto de Tiago Rodrigues no Teatro do Bairro, 2014. Os Infanticidas, texto de Luis Lobão estreado n´A Comuna Teatro de Pesquisa. e Caídas do Tecto, texto de Lúcia Pires, a partir da obra de José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis, espectáculo a realizar-se para escolas e público e geral na Fundação Museu das Comunicações.
Em cinema e televisão, participou em projetos realizados e dirigidos por Rita Azevedo Gomes tais como A Colecção Invisível, A Vingança de Uma Mulher e o documentário Correspondências. Participou em Sofia (galardoado com prémio melhor actriz ALTFF Toronto, nomeações melhor actriz no festival CCIFILM no Reino Unido, no Feel The Reel em Glasgow e Cineuphoria 2021) curta-metragem vencedora do Grande Prémio Joaquim de Almeida, realizada e dirigida por Filipe Rufato e Gonçalo Viana. Participou também em Éramos Assim de Celso Rosa, colaborou com Henrique Oliveira em Mulheres de Abril e em Dentro, com Artur Ribeiro n´A Orfã do Passado, com Manuel Pureza em Até que a Vida nos Separe, INFANTICIDAS (estreia 2024), entre outros.
Integra de momento a esquipa de Cavalleria Rusticana de Mascagni e Pagliaccide Leoncavallo como assistente de encenação, projectos dirigidos por Mónica Garnel, prod. Operafest 2024.
Anna Leppänen, 34 anos, natural do Porto. O seu percurso iniciou-se no curso de interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo, finalizado em 2010. Em 2014, finalizou o curso de actores da ESTC em Lisboa, com um semestre em Praga sob contexto Erasmus, na DAMU-Academy of Performing and Arts. Em 2015, frequentou um seminário de texto orientado por Maria Duarte, em 2016 um curso intensivo na Escuela de María Del Mar Navarro Y Andrés Hernàndez, em Madrid, participou em 2018, na edição do PED II – Projecto de Estudo em Dança, orientado por Francisco Camacho, no workshop de movimento dirigido por Miguel Pereira e no laboratório Lições de Teatro orientado por Pedro Gil em 2019.
Em teatro, estreou-se em 2010 com Nuno Cardoso, O Albergue Nocturno, no Teatro do Bolhão, trabalhou com João Mota, Já Não Consigo Compreender Comédias Destas, no TNDMII, com Ricardo Neves-Neves, Sebastião e Sebastiana e Menos Emergências. Com Mário Coelho, em É Difícil para mim Dançar. Colaborou com Maria Duarte em DEMOCRACIA (É Divertida!). Com Sofia Santos Silva em Anne Solo (BEFORE+AFTER). Com o TeatroTapafuros participou em À Vossa Vontade e Ricardo III de William Shakespeare e Lisístrata de Aristófanes. Com Produção DOIS participou em A Cantora Careca de Eugéne Ionesco encenação de Ivo Alexandre. Participou em O Inesquecível Professor de Pedro Gil no TNDII, Rede Eunice, com Catarina Requeijo em Falas Estranhês produção TNDMII e Famílias prod. Teatro do Noroeste. Participou em Noite de Reis de W. Shakespeare produzido por Filho do Meio e dirigido por Luís Moreira.
Encenou em 2022 a sua primeira criação, texto e direcção a titulo individual Vocês, Que Vivem. Um espectáculo que concilia teatro e canto lírico, apoiado por Fundação Calouste Gulbenkian , Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa e LARGOresidências com estreia no Centro de Artes de Lisboa e reposição em Abril de 2023.
Encenou um excerto da ópera contemporânea Cânticos para a Remissão da Fomede António Chagas Rosa sob contexto de concurso Maratona Novos Encenadores do OPERAFEST Lisboa 2022.
Fez assistência de encenação d´A Flauta Mágica de W. A. Mozart, integrado no festival OPERAFEST Lisboa´23, com apresentação no Museu Nacional de Arte Antiga, dirigido por Mónica Garnel.
Fez apoio à criação em Búzio de Ana Baptista, projecto de investigação vencedor da bolsa Antecipar o Futuro.
Colaborou ainda em co-criações tais como Peça Romântica para um Teatro Fechado, texto de Tiago Rodrigues no Teatro do Bairro, 2014. Os Infanticidas, texto de Luis Lobão estreado n´A Comuna Teatro de Pesquisa. e Caídas do Tecto, texto de Lúcia Pires, a partir da obra de José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis, espectáculo a realizar-se para escolas e público e geral na Fundação Museu das Comunicações.
Em cinema e televisão, participou em projetos realizados e dirigidos por Rita Azevedo Gomes tais como A Colecção Invisível, A Vingança de Uma Mulher e o documentário Correspondências. Participou em Sofia (galardoado com prémio melhor actriz ALTFF Toronto, nomeações melhor actriz no festival CCIFILM no Reino Unido, no Feel The Reel em Glasgow e Cineuphoria 2021) curta-metragem vencedora do Grande Prémio Joaquim de Almeida, realizada e dirigida por Filipe Rufato e Gonçalo Viana. Participou também em Éramos Assim de Celso Rosa, colaborou com Henrique Oliveira em Mulheres de Abril e em Dentro, com Artur Ribeiro n´A Orfã do Passado, com Manuel Pureza em Até que a Vida nos Separe, INFANTICIDAS (estreia 2024), entre outros.
Integra de momento a esquipa de Cavalleria Rusticana de Mascagni e Pagliaccide Leoncavallo como assistente de encenação, projectos dirigidos por Mónica Garnel, prod. Operafest 2024.
